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Claudia Priori - Dríade

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Claudia Priori - Dríade Empty Claudia Priori - Dríade

Mensagem por :.Felipe.: Qui Ago 28, 2008 2:37 pm

Nome: Claudia Priori
Apelido: Dríade
Idade: 15
Habilidades Naturais: Tocar piano, Companheiro Animal
Habilidades Mutantes:
Poder 1: Falar com animais: As cordas vocais alteram as suas características para produzir o som.
Fraqueza: Apenas produz o som após ter ouvido o animal e quando está com dor na garganta não pode utilizar o poder.

Poder 2: Controlar plantas: Altera as características biológicas da planta a partir do próprio DNA.
Fraqueza: Tem estar em contato com a planta para mudá-la, pode fazer apenas pequenas mudanças quando tem somente contato visual.

Poder 3: Tranformar em animais:Modifica a própria forma, mudando a estrutura de seu DNA para outros seres do reino animal
Fraqueza: Tem que ter tido contato com o animal antes , a transformacao possui um lmite de tempo e 3 turnos, nao modificavel.
História:
- Voltam semana que vem? – Encarava o retrato da família, não conhecia dois rostos.
- É... É difícil de acreditar... Depois de tantos meses... – Ricardo, que estava apenas a passar por ela, para, e encara e retrato junto.
- Como eles são? – A garota vira-se sorridente para seu irmão. Estava cada dia mais ansiosa.
- Como assim? Não se lembra mais deles? São nossos pais...
- Não, eu não lembro – Claudia fica de cabeça baixa um pouco envergonhada da situação – faz tempo que não os vejo.
- Tudo bem, você é pequena ainda, é normal que esqueça rápido... – diz passando a mão pelos cabelos da irmã.
Um som forte vem de fora, pareciam chutes e gritos, risadas. Era uma mistura de tudo isso. Assim que ouve, O irmão se levanta e olha pela janela de relance, sem pestanejar atravessa o aposento em direção a porta de saída.
- O que você vai fazer? – A irmã fala, com a delicada voz infantil de seus seis anos. Já sabia o que seria feito, só queria ter certeza.
- Tem uma pessoa sofrendo lá fora, não posso saber disso e ficar parado! – Hesita por uma fração de segundo, olhando atentamente a maçaneta da porta. Abre-a e sai.
Claudia lança um leve sorriso, adorava as atitudes heróicas de seu irmão, parecia que ele havia saído das histórias em quadrinhos. Tinha apenas dezesseis anos e já agia como adulto, ou até melhor do que alguns adultos.
Vira-se para espiar pela janela, queria ver o que iria acontecer. Como não queria ter visto, se culpou por isso. Havia uma coisa que ninguém contava: o agressor tinha uma arma, e como devem presumir ele a usou. O som ecoou pelo ar, afugentando pássaros que havia por perto. Claudia sentiu sua pressão baixar suando frio, apagou.
Devem imaginar como é traumático para uma criança de seis anos ver a única na pessoa que conhecia morrer, bem na sua frente. Acordou na delegacia, tonta, acreditou no início que era tudo um sonho, mas ao encontrar a expressão severa de um policial bem à sua frente, notou que não era sonho. O homem lhe ofereceu um copo de água e logo começou o interrogatório.
- O que aconteceu aquela noite? – O policial olha para a garota, com o bloco de notas em mão.
A garota abre a boca se esforçando para falar, mas apenas saem ruídos. O policial se espanta com o ocorrido, ao que tudo indicava, a menina havia perdido a fala.
Vários anos se passaram, a criança virara uma adolescente, quinze anos. Tentava levar uma vida normal, sabia ler, escrever, entender o que as pessoas falavam e freqüentava a escola. Ainda não havia se recuperado totalmente, em nove anos o maximo de melhora que teve foi falar quando estava no auge de suas emoções, quem sabe, em alguns anos poderia falar normalmente, talvez até antes de se tornar adulta. Não tinha amigos, ninguém que ficasse por perto dela nos momentos difíceis ou alegres, apenas um cachorro, a sua única companhia, chegava levá-lo algumas vezes escondido para a escola, afinal um poodle micro-toy consegue caber na mochila sem problemas.
Chegou o fatídico em que os pais decidiram mandar a filha para uma escola de mutantes. “Mas, porque?”, perguntava-se a garota, segurando com firmeza o cachorro entre seus braços.
- Constatamos que nossa filha tem demonstrado alguns ruídos estranhos durante a noite, entre eles latidos, miados, uivos, grasnadas, relinchos, etc. – Falavam os pais, “enfeitando” as palavras como de costume – Levando em consideração também, que a minha irmã é uma mutante, temos a impressão de que ela também seja.
Não é necessário contar o resto da conversa, mas o fim dela foi que Claudia seria levada para uma escola de mutantes. A garota, tendo uma idéia, pinçou a parte superior da e mostrou o dedo indicador, após isso, correu e trancou-se em seu quarto.
- Ela esqueceu de por uma peça do guarda-roupa na mala – explicou a mãe, para o caso da menina não ter sido entendida
Já dentro do quarto, Claudia abriu a mala, não para colocar uma blusa, mas sim, seu cachorro, como fazia na escola. Fechara a mala, pegando a caneta, fazendo dois furos na parte superior, para assim, o cachorro poder respirar. E lá foi, para a nova escola.

Força: 4
Velocidade: 3
Destreza: 4
Resistência: 1
_________________________

Companheiro animal:
Cachorro, pudlle-toy

Força: 0
Velocidade: 1
Destreza: 0
Resistência: 1

talentos: Morder
:.Felipe.:
:.Felipe.:
Diretor

Mensagens : 284
Data de inscrição : 08/05/2008

Ficha do personagem
Talentos Mutantes:
Vida / Stamina: 100/100
Experiência:
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